(À
Luísa, quando deixou esta dimensão terrena)
Crisálida
que
em corpóreo casulo
viveste…
chegou
a hora da metamorfose.
És
agora borboleta
de
asas abertas ao vento,
em
voo de liberdade,
alma
liberta,
tal
estrela cintilante
em voo-eternidade…
(Espinho,
05-05.2022)
Maria La-Salete Sá
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