O poema nasce
vivo
e com sentido
quando
as palavras que
o formam
chegam suaves
trazidas pela
aragem do pensamento,
como folha
dançante ao sabor do vento.
O poema genuíno
não precisa de
palavras rebuscadas
nem de ideias
copiadas…
ele, o poema
que nasce puro,
tanto brota do
silêncio,
como de vidas
em tormento
ou de meros
pensamentos…
… Mas quando as
palavras
germinam na
alma
e ganham forma
no coração,
o poema nasce…
faz-se real
torna-se arauto
da criação.
De Maria La-Salete Sá