quinta-feira, 29 de abril de 2021
Palavras compartilhadas de Donna Jackson: O líder dos índios Hopi, Águia Branca comentou sobre a situação atual. - Anjo de Luz
A ÁGUA DA VIDA. Saint Germain do livro: Regras de Ouro. - Anjo de Luz
quinta-feira, 8 de abril de 2021
MEDITAÇÃO DE 8 DE ABRIL DE 2021
Hoje, em meditação com a supremacia das chamas verde e
violeta, seguindo a orientação que a minha alma ia sugerindo, em
energia-pensamento, trouxe para junto de mim o Manuel, o António, a Cristina e
a Elisa. Pedi que, de acordo com os desígnios do Universo, que acontecessem as
nossas curas e que o que quer que fosse ou não curado, fosse para o bem maior
de todos e de cada um. Sempre seguindo o ritmo da música e o que através dela
ia intuindo, as minhas mãos abriram-se para que a energia verde as penetrasse.
Ao senti-las “pesadas e cheias”, a primeira reação foi colocá-las sobre o
coração e logo depois a mão direita (como que tendo assumido vontade própria)
quis tocar no chacra laríngeo. A princípio hesitei, mas logo “senti” que estava
a ser direcionada para tratar a minha tiroide. Coloquei então a mão sobre a
garganta, deixei que a energia entrasse e fiquei expectante durante uns
momentos. De seguida “soube” que precisava derramar essa energia sobre a minha
cabeça, deixar que me percorresse e recolhesse ao coração. Uma vez feito isto
“ouvi-me dizer” que estava na hora de preencher tudo e todos com esta energia
de cura, não só as pessoas que tinha comigo, mas também com a Mãe Terra e com
tudo o que Ela abriga e dá guarida. Assim, abri os braços, imaginei a Terra
girando entre as mãos e pedi que tudo acontecesse segundo a vontade de Deus
Pai/Mãe.
Voltei novamente a atenção para mim, para o Manuel, o
António, a Cristina e a Elisa. Estávamos num espaço amplo, próximo de uma queda
de água, acompanhados de Jesus, Mãe Maria, mestre Hilarion e Arcanjo Rafael. Em
frente a nós estava uma espécie de maçarico de onde saía uma chama verde.
Teríamos todos de passar pelo meio dessa chama, e assim fizemos, sabendo que
ela queimaria o que fosse necessário, mas sem ferir. Mas antes de iniciarmos
esta “purificação”, atrás de nós, estavam sete arcanjos, cada um correspondente
a um dos sete raios de manifestação planetária, como suporte energético a este
acontecimento.
Depois da “limpeza pelo fogo” deveríamos entrar na
água. Quando quis avançar, tal não me foi permitido e, mal os meus companheiros
avançaram, desapareceu a queda de água e, no seu lugar, ficou uma enorme porta
de pedra, como que a desviar o caudal e os meus amigos ficaram para lá da
porta, mas por pouco tempo, pois depressa reapareceu a queda de água. O António
e a Cristina banharam-se, felizes, saltavam, riam, brincavam, quase que voavam,
em plena liberdade, em total satisfação. O Manuel teve medo e não entrou,
quanto à Elisa, penso que também não entrou (pelo menos não a vi), não sei se
por não querer, ou se impedida, tal como eu fui.
Pensei que seria altura de invocar a chama violeta,
uma vez que havia sido trabalhada a cura, era hora de transmutar energias, e
assim fiz. Seguindo os mesmos passos com que me sintonizei com a energia verde,
o mesmo fiz para a energia violeta, até ao ponto de envolver Gaia nessa
energia.
Estive neste envolvimento uns instantes, até que achei
ser hora de finalizar. Baixei o som da música e agradeci pelo trabalho, pela
orientação que fui recebendo, pelo grande AMOR com que fui/fomos acolhidos,
enfim… agradeci pela totalidade da vida, do que a vida me/nos proporciona e
pelos momentos de aprendizagem, de libertação, de SER e mais SER que, instante
a instante, surgem nos nossos caminhos.
NOTA: Os nomes das quatro personagem que aqui
interagem comigo são fictícios, as pessoas em questão são reais.
Maria La-Salete Sá