Esta semana começou na SIC uma nova telenovela brasileira, “Amor eterno amor”. Quando foi anunciada pensei que fosse “mais uma novela cor de rosa”, não criando muitas expectativas quanto ao interesse que me pudesse vir a despertar, mas como sendo transmitida num horário em que estou mais ou menos livre, tenho-a seguido. E a forma como a pensei, a opinião que dela fiz, alterou-se por completo, mesmo que só tenham sido transmitidos quatro episódios. Esta vai ser uma novela para ver “com olhos de ver” e sentir a nível mais profundo, a nível da alma!
É certo que tem
uma ou mais histórias de vida “novelesca” – amores e desamores, heróis e
vilões, pessoas boas e más, invejas, vinganças, gente honesta e desonesta…,
enfim, todos os ingredientes de uma normal novela – mas tem muito mais! E um
muito mais, MUITO MAIS ALÉM…
Este MUITO MAIS
ALÉM é o “ingrediente” que me fascina, que vem ao encontro do que sou, do que
penso, do que acredito…, porque esta novela fala da “saudade de casa”, dessa
saudade que muitas vezes sinto, dessa vontade de viajar até às estrelas, até à minha
estrela-mãe…
Faz verdade de
verdades que para muita gente são devaneios, fantasias ou simplesmente criações
de imaginações férteis… Faz verdades de muitas verdades minhas, traz informação
sobre as crianças da nova era (índigos, cristais, arco-íris…), sobre as
orientações que chegam de outros planos, sobre o conhecimento adquirido em
vidas já passadas (pessoas, ideias, sentimentos, entre outros…)
E tenho poemas
e outros textos em que o teor dos mesmos quase parece tirado desta telenovela,
entre eles “Viajante das estrelas”, “Lá… onde a vida mora”, “Viagem às origens”,
“Para lá do tempo”, “Peregrina”, “Quem és?...”
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