Foi de interiorização o pouco espaço das horas - muitos anos vividos - deambulantes, coexistentes de dor e frustrações, ódio, repulsa... AMOR, carinho e carência...
Agora, madrugada a despertar, fica-me na cabeça o vácuo, no sono relutante em chegar a infinita tristeza duma vida acabada antes de começar...
Hoje ninguém enche o meu espaço no vazio desta existência, futuro abortado no passado...
Sem comentários:
Enviar um comentário