(do meu caderno em que dissertei sobre a vida em todas as suas facetas)
Quiseram moldar-me a vida,
como se a torrente se moldasse,
quiseram encurralá-la
e amordaçá-la
para que fosse sujeição.
Quiseram moldar a minha vida
como se fosse um produto fabricado
obedecendo a cálculos sociais...
E avida escapuliu-se
na liberdade.
Eu sou vida,
eu sou liberdade!
Nada me prende,
nada me molda!
De Maria La-Salete Sá, em 04/11/1992 (revisto)
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