A noite deitou-se em sinfonia de luar…
O homem adormeceu…
e viveu sonhos de encantar…
Calcorreou mundos estranhos,
mágicos, profundos…,
beijou estrelas,
visitou planetas,
brincou suspenso em caudas de cometas
e foi viajante do tempo,
sem tempo,
longe do tempo…
Foi dono da vida,
seu sonho foi poesia,
sua noite pura magia…
E neste cenário de encantamento
o homem adormecido no sonho
foi o poeta.
Cada elemento era um verso,
cada estrela uma inspiração,
cada constelação uma estrofe…
Nosso poeta dormia sobre o poema…
Depois…
O dia acordou em sinfonia de sol nascente,
o homem bocejou,
espreguiçou-se,
sorriu ao dia,
fez-se presente.
Com ele veio o sonho sonhado,
o poema renascido.
Lá fora tudo é vida,
as flores pintam a natureza
de matizes mais que perfeitos,
em doces chilreios
esvoaçam os pássaros em pura harmonia…
O verde envolvente
espalha salpicos de esperança poética,
o azul celeste é de calma beleza,
embalo de alegria
E o homem sorriu novamente…
Sorriu,
abriu-se à Paz e desenhou no tempo
um pensamento,
pensamento que ganhou vida
e se materializou…
…em voz presente,
voz que diz,
que vive, que sabe e que sente que…
,,, enquanto houver dias e noites e homens para sonhar,
A POESIA NÃO VAI ACABAR!
De Maria La-Salete Sá
O homem adormeceu…
e viveu sonhos de encantar…
Calcorreou mundos estranhos,
mágicos, profundos…,
beijou estrelas,
visitou planetas,
brincou suspenso em caudas de cometas
e foi viajante do tempo,
sem tempo,
longe do tempo…
Foi dono da vida,
seu sonho foi poesia,
sua noite pura magia…
E neste cenário de encantamento
o homem adormecido no sonho
foi o poeta.
Cada elemento era um verso,
cada estrela uma inspiração,
cada constelação uma estrofe…
Nosso poeta dormia sobre o poema…
Depois…
O dia acordou em sinfonia de sol nascente,
o homem bocejou,
espreguiçou-se,
sorriu ao dia,
fez-se presente.
Com ele veio o sonho sonhado,
o poema renascido.
Lá fora tudo é vida,
as flores pintam a natureza
de matizes mais que perfeitos,
em doces chilreios
esvoaçam os pássaros em pura harmonia…
O verde envolvente
espalha salpicos de esperança poética,
o azul celeste é de calma beleza,
embalo de alegria
E o homem sorriu novamente…
Sorriu,
abriu-se à Paz e desenhou no tempo
um pensamento,
pensamento que ganhou vida
e se materializou…
…em voz presente,
voz que diz,
que vive, que sabe e que sente que…
,,, enquanto houver dias e noites e homens para sonhar,
A POESIA NÃO VAI ACABAR!
De Maria La-Salete Sá
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