Desisti
de inventar o amor.
Ele nasce
sereno,
cheio de esperanças...
Cresce
e morre sempre
(talvez por ser inventado)
antes da maturidade...
Já não é idealização
o meu amor
sereno...,
quando finda
não passa de um monstro
de uma história
de ficção...
De Maria La-Salete Sá (03/05/1986 02,00h)
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