Sabendo que tempo
não é tempo
e que eu, sendo eu, não sou…
entrego-me ao devaneio,
devaneio saudável e real…
… devaneio que não é ilusão
ou ilusão que se faz realidade…
Nesse devaneio sem tempo,
em que eu sou o tempo
no não ser, que eu sou…
minha alma sorri e clama:
SOU! SOU! SOU!
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