No aconchego do meu silêncio
sou
vida pulsante,
alma
cantante,
melodia
de amor…
sou
o tudo dentro do nada,
sou
vida revisitada,
sou
flor, fruto e semente,
sou
jardim com fragrâncias das esferas
aspergidas em nuances de novas
e
brilhantes cores a florir.
Sou
a vida que nasce,
cresce
e se renova
neste
eterno bailado de SER…
Neste
aconchego assim silencioso
não
falta a brancura da paz
nem
o verde da esperança…
…
este silêncio é santuário,
é
tabernáculo
onde
o amor se faz AMOR…
…tão
somente AMOR…
…sem
necessidade de palavras…
…
simplesmente AMOR …
Maria
La-Salete Sá (21/01/2024)
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