Como me sinto
desnorteada
no meio de tanta
injustiça!
Como me sinto
insignificante
longe de ti, amor!
Como me sinto tão só
por ver perdida uma
recordação tão amada!
Como me sinto tão
triste
por não te ter a
participar da minha amargura!
Sou tão pequena
nesta imensidão
humana
e necessito de ti,
amor
para não sucumbir,
para crescer, viver e
ainda ser feliz…
De Maria La-Salete Sá
(21/06/1976 quatro meses após o
falecimento da minha filha…)
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