Sei que estais aqui comigo, que não estou só,
mas sem uma presença palpável e visível…
hoje sinto-me vazia de esperança...
e cheia de tédio e angústia.
Sofro a solidão do desespero no desprezo,
a amargura de lutar por uma batalha perdida…
Perdoai meus amigos não palpáveis e invisíveis,
vós que muito me tendes ajudado a superar.
perdoai…
…porque hoje a nostalgia é mais forte do que eu.
De qualquer modo, perdida como estou de mim,
aguardo as vossas vozes, anseio a vossa presença.
Espero por ti, “Brend” para que me fales,
para que me ajudes e não me abandones
neste caos que se chama…
… vida terrena.
De Maria La-Salete Sá (20/04/1989)
Nota: “Brend” é o nome que eu mesma dei a uma entidade espiritual que é presença constante nos meus diálogos mais íntimos.
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